quarta-feira, 9 de novembro de 2011



"Ultimamente tem sido assim: 
lembro-me do teu rosto, do teu abraço, do teu olhar e começo a sorrir.
É exactamente assim, 
é automático, como se tivesse uma parte do meu cérebro 
que me fizesse por um instante a pessoa mais feliz do mundo,
mas que só tu fosses capaz de a activar. 


Mas, logo depois, 
quando penso o quanto longe tu estás, 
sinto-me completamente despedaçada.
 Sabes qual é a sensação de quando se arranca um doce a uma criança? 
Pois é, eu sou essa criança. 
Não tens noção do quanto isso dói...
 e a cura para essa dor é única e exclusivamente
 a tua presença.
 E sabes como tenho aguentado? 
penso em ti, sorrio e sofro, 
sempre na ânsia que alguém venha trazer 
o mais depressa possível 
a minha cura ."







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